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ღ мэмΘяιλى ૐ Ώ

Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo...isto é carência.
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... isto é saudade.
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos... isto é equilíbrio.
Tampouco é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente,para que revejamos a nossa vida... isto é um princípio da natureza.
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado ... isto é circunstância.
Solidão é muito mais que isto.
Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos, em vão, pela nossa Alma !!!

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"Memórias no Tempo... Tempo de Memórias"

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abril 24, 2011

A reflexão sobre a merda


A reflexão sobre a merda
Certa vez ouvi o meu vizinho gritar:
  • Vai à merda!
Ele gritava com um cobrador de impostos. Interessante como alguns minutos antes ele o recebia com um sorriso largo de quem recebia um irmão em sua casa, porém, no momento que o cobrador se apresentou, ele começou a mudar, primeiro deu um sorriso constrangido e se mostrou um tanto incomodado, depois disse que não tinha como pagá-lo naquele momento e finalmente perdeu sua aparente serenidade mandando-o à merda. Aquilo me fez refletir:

UM

Ontem acordei cedo, escovei meus dentes, tomei um banho, a água estava uma delícia, não queria sair dali tão cedo, mas estava atrasado para o trabalho, tomei meu café, bem simples, pão, manteiga e café, o dia estava lindo, o sol aparecia pela minha janela refletindo nos pisos de madeira da minha casa, hoje seria o dia.
Cheguei no trabalho, aos poucos cada um chegava, trabalho no Colégio Pedro Lopes, sou professor de Literatura. Quando cheguei à sala de aula, pude perceber dois alunos que discutiam:
  • Você é um otário, ainda não percebeu que não se encaixa nessa sala? Vai pra lá Zé Mané...
  • Otário? Venha aqui que eu vou te mostrar quem é o otário seu filho da puta!
Por sorte, alguns alunos separaram os dois. Quem fazia chacotas era o Marquinho, ele não era um mau garoto, mas por ter tudo nas mãos, achava que podia tudo. O outro era o Fernando, menino esforçado, pobre, ganhou a bolsa naquele colégio graças a uma prova que havia feito, era bom para o colégio ter alunos inteligentes, seu nome crescia na rua.
Quando eles foram separados, o Marquinho ainda falou:
  • Seu vermezinho, isso não vai ficar assim.
E o Fernando retrucou:
  • Vai à merda.
Foi a primeira vez que o termo “merda” me chamou a atenção. Imediatamente os dois alunos foram encaminhados para a sala do S.O.E., e lá receberam suas punições. Enfim, minhas aulas foram dadas, saí do Pedro Lopes, me dirigi ao Modernista, e por fim ao Lucas Ribeiro – esse estadual. Diferente dos outros colégios, o Lucas Ribeiro era muito mal instalado. Era um antigo casebre sem manutenção há anos, no piso já se via a terra por onde aquela casa fora fundada, o telhado não tinha laje e algumas telhas estavam quebradas, quando chovia, era capaz de ver alguns alunos com seus guarda-chuvas abertos dentro da sala, quando havia alunos nas salas, era mais fácil encontrá-los na fila da merenda ou batendo papo na porta da sala, quase nunca entravam. Cheguei na sala 012, olhei os raros alunos na porta e falei:
  • Vamos?
Uma moça linda, magra, morena, cabelos presos empapados de creme, seus olhos vivos e lábios carnudos me disse:
  • Vai à merda!
Mais uma vez estou de frente ao clássico: “vai à merda”, e hoje escuto o meu vizinho mandar o seu cobrador de impostos à merda. Será que esse termo realmente é tão pesado quanto penso? Dei minha aula, hoje eu falava sobre o Romantismo. Era difícil dar aula para eles quando não queriam, mas o Romantismo conquistou essa sala, principalmente quando mencionei o pacto dos poetas românticos. Contava de uma forma teatral para eles:
  • Os poetas da segunda geraçao se reuniam num bar e faziam um pacto entre eles; escarravam num cálice de vinho e passavam pelo círculo com a finalidade de que todos bebessem do escarro. Todos deveriam beber, aquele que não bebesse era considerado um homem que não se podia confiar. Por isso, muitos deles morriam de tuberculose, uma doença incurável na época. - Novamente a menina que me mandou à merda fala:
  • Ai professor, que nojo, eu ia comer ainda... – todos caem na gargalhada, aproveito e chamo a sua atenção delicadamente:
  • E mandar as pessoas pra merda não é nojento? - Ela ficou muda e um pouco mais pálida de nervoso. – Não precisa ficar assim Cíntia, é que hoje presenciei essa frase algumas vezes, e queria colocá-la em discussão, o que acham?
  • Hã? – indagou um dos alunos no fundo da sala.
  • Mas mandar ir à merda é tão comum. – Cíntia enfim quebrara sua mudez de espanto – você pode escutar isso de mim ou na rua em qualquer briga.
  • Tem razão Cíntia, mas mandar ir à merda, se parar pra ver, faz todo o sentido, não é tão mal ouvir isso, o que acham? - Eu disse abrindo um largo sorriso percebendo as suas carinhas tão confusas e seus olhos me metralhando como que estivessem perguntando se estou louco.
  • Você Luiz, está aqui porque?
  • Porque minha mãe me colocou aqui!
  • Humm, tá, mas não é isso que eu pensei, alguém aqui pensa em fazer vestibular?
  • Eu! - Disse um menino gordinho, baixinho, possuía uma cicatriz no rosto do lado direito e um olhar sereno. Admirava muito esse menino, porque ele tinha coragem de peitar os professores nas horas corretas e de corrigi-los quando necessário.
  • Diga Almir!
  • Quero fazer Direito. – Todos riram e escuto um rapaz chamado Jailton falar:
  • Com esse colégio aqui, você no máximo vai ser boy!
  • Vai à merda! - disse Almir
  • E vai à merda mesmo! - falei percebendo que todos os olhos se voltavam para mim com um ar espantado, um professor falando que o aluno vai à merda. Absurdo! – Pensem; Almir quer estudar e ser alguém na vida, e vocês também, não importa a sua profissão, mas para que vamos trabalhar?
  • Pra ter dinheiro. – Disse mais um dos meus “inteligentíssimos” alunos.
  • Exato e sem dinheiro passamos...
  • Fome. – disse Leonardo da direita da sala.
  • Chegamos onde eu queria chegar. Trabalhamos para nos sustentar, para comer, compramos roupas, mas quem faz essas roupas ganham para comer também, quem faz as roupas compram linha, e quem faz as linhas ganham para comer e assim vai.
  • Que viagem – Disse Leandro. Sorri e completei:
  • E a comida no final vai virar...
  • MERDA! – Disse o coro de alunos da minha sala.
Saí da sala imaginando meu vizinho novamente gritando com o cobrador de impostos:
  • Vai à merda! - e o cobrador respondendo:
  • Estou trabalhando para isso!
abril 22, 2011

Fénix!

A Fénix era uma ave fabulosa cuja lenda se encontrava ligada aos ciclos cósmicos, ao culto do sol e da ressurreição. Vivia na Etiópia durante um período que as tradições fixaram em 500 anos. O seu aspecto era magnífico, como o de uma águia, mas consideravelmente maior. A sua plumagem ostentava as mais belas cores: vermelho-fogo, azul-claro, púrpura e amarelo-dourado. Os autores não são unânimes acerca da distribuição destes matizes pelo corpo da ave, mas todos afirmavam que a Fénix era infinitamente bela.
Sendo a única ave da sua espécie, não podia reproduzir-se, como acontece com todos os outros animais. Assim, quando pressentia o fim da sua vida, a Fénix recolhia plantas aromáticas, canela e cássia (Cinnamomum sp.) e também incenso (Boswellia sacra), para construir uma pira funerária sobre a qual se imolava. Do corpo carbonizado nascia uma nova ave que colocava os restos mortais da sua progenitora no interior de um tronco de árvore-da-mirra (Commiphora myrrha). A jovem ave iniciava, então, uma longa viagem até ao Templo do Sol, em Heliópolis (Egipto)e ao sobrevoar o altar do templo, a Fénix pairava para que os sacerdotes a reconhecessem, comparando-a com os desenhos existentes nos livros sagrados. Em seguida, a ave depositava o féretro da sua progenitora no altar, e os sacerdotes queimavam-no durante uma cerimónia solene. Terminada a cerimónia, a Fénix partia para a Etiópia, onde permaneceria, alimentando-se de gotas de incenso (Boswellia sacra), até que o ciclo da sua vida se cumprisse.


Tenho uma Fénix na minha vida, uma amiga maravilhosa: Bianca!
abril 15, 2011

Seja Girassol!!!



Sorria...
Encante...
Brilhe muito...
Seja um girassol...
Siga iluminado e feliz...
Olhe sempre para o rei sol...
Seja girassol toda hora e todo dia...
Seja sempre positivo e espalhe otimismo...
Olhe para o alto, siga sempre em frente, contente...
Busque sempre a luz, o calor, a vida, a alegria e o amor...
Cada um risca e arrisca o seu caminho com o seu próprio giz:
Risque o teu caminho com as cores da paz e as do lindo arco-íris...
Você é uma estrela que nasceu flor para brilhar, encantar e ser feliz...
Liberte-se do passado e desligue-se da inútil ansiedade do porvir...
O sol renasce todo dia e com ele devemos renascer também...
Faça amor e não a guerra, desarme-se e construa a paz...
Deus deu a vida para que cada um cuide da sua...
Ajude, pratique o bem, mas cuide de você...
Evite sempre o pessimismo destrutivo...
Confie e fuja sempre do negativo...
Não julgue e nem condene...
Não seja uma quimera...
Viva sempre sorrindo...
Seja primavera...
Florindo...

Não Importa....

"Não importa o tamanho da montanha, ela não pode tapar o sol."
Provérbio chinês

Fotógrafo capta criaturas luminosas no oceano


O fotógrafo Joshua Lambus, de 25 anos, costuma documentar minúsculos animais marinhos luminosos no mar do Havaí durante mergulhos em águas profundas na região.

A coleção impressionante de imagens produzidas por Lambus inclui águas-vivas, polvos, lulas, camarões e diversos tipos de peixes brilhantes. Boa parte deles tem até quatro centímetros de comprimento.

Os animais foram encontrados a grandes profundidades na costa da ilha Havaí, a maior do arquipélago.

Segundo Lambus, as fotos são tiradas em mergulhos noturnos. De barco, ele vai até cerca de cinco quilômetros longe da costa e mergulha na completa escuridão.

O fotógrafo acumula imagens feitas durante mais de 400 mergulhos em águas profundas.

Ele diz que "falta de luz e de referências é o mais próximo que posso imaginar de estar no espaço".
O fotógrafo Joshua Lambus conseguiu documentar minúsculos animais marinhos luminosos no Mar do Havaí. Na foto, uma pequena lula, que mede cerca de 2,5 centímetros

Lambus diz que gosta de fotografar em águas profundas porque a 'falta de luz e de referências' é o mais próximo que ele pode imaginar de estar no espaço. Na foto, um peixe não-identificado Leia Mais

Lambus é especialista em fotografar criaturas marinhas em águas profundas. Na foto, um animal conhecido em inglês como 'bobtail', que mede quase 2 centímetros Leia Mais

O fotógrafo ficou famoso depois de capturar imagens raras de um polvo minúsculo. Era a segunda vez que o animal era fotografado. Na foto, um ser com um camarão pendurado em sua lateral Leia Mais

A imagem mostra um polvo brilhante de tentáculos compridos. Em mais de 400 mergulhos, o fotógrafo acumulou centenas de fotos raras de animais Leia Mais

O fotógrafo, de 25 anos, sai de barco à noite e para a uma distância de cerca de 5 quilômetros da costa. Ali, ele desliga o motor da embarcação e mergulha. Na foto, um peixe não-identificado Leia Mais

Os animais foram encontrados a grandes profundidades na costa da Ilha de Havaí, a maior do arquipélago havaiano. Na foto, um peixe não-identificado Leia Mais

A impressionante coleção de imagens de Lambus inclui águas-vivas, polvos, lulas, camarões e diversos tipos de peixes. Na imagem, um pequeno peixe da família Blenniidae Leia Mais

Durante o mergulho, as luzes do barco de Lambus ficam desligadas para que ele fotografe animais pequenos com mais facilidade. Na foto, um ser com cerca de 1 cm de diâmetro Leia Mais

Segundo o fotógrafo, as cores que aparecem nas fotos são as cores das pigmentações naturais dos animais, refletidas na imagem. Na foto, uma lesma-do-mar com cerca de 3 centímetros Leia Mais

O fotógrafo Joshua Lambus conseguiu documentar minúsculos animais marinhos luminosos no Mar do Havaí. Na foto, uma pequena lula, que mede cerca de 2,5 centímetros Leia Mais