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Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo...isto é carência.
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... isto é saudade.
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos... isto é equilíbrio.
Tampouco é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente,para que revejamos a nossa vida... isto é um princípio da natureza.
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado ... isto é circunstância.
Solidão é muito mais que isto.
Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos, em vão, pela nossa Alma !!!

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abril 22, 2011

Fénix!

A Fénix era uma ave fabulosa cuja lenda se encontrava ligada aos ciclos cósmicos, ao culto do sol e da ressurreição. Vivia na Etiópia durante um período que as tradições fixaram em 500 anos. O seu aspecto era magnífico, como o de uma águia, mas consideravelmente maior. A sua plumagem ostentava as mais belas cores: vermelho-fogo, azul-claro, púrpura e amarelo-dourado. Os autores não são unânimes acerca da distribuição destes matizes pelo corpo da ave, mas todos afirmavam que a Fénix era infinitamente bela.
Sendo a única ave da sua espécie, não podia reproduzir-se, como acontece com todos os outros animais. Assim, quando pressentia o fim da sua vida, a Fénix recolhia plantas aromáticas, canela e cássia (Cinnamomum sp.) e também incenso (Boswellia sacra), para construir uma pira funerária sobre a qual se imolava. Do corpo carbonizado nascia uma nova ave que colocava os restos mortais da sua progenitora no interior de um tronco de árvore-da-mirra (Commiphora myrrha). A jovem ave iniciava, então, uma longa viagem até ao Templo do Sol, em Heliópolis (Egipto)e ao sobrevoar o altar do templo, a Fénix pairava para que os sacerdotes a reconhecessem, comparando-a com os desenhos existentes nos livros sagrados. Em seguida, a ave depositava o féretro da sua progenitora no altar, e os sacerdotes queimavam-no durante uma cerimónia solene. Terminada a cerimónia, a Fénix partia para a Etiópia, onde permaneceria, alimentando-se de gotas de incenso (Boswellia sacra), até que o ciclo da sua vida se cumprisse.


Tenho uma Fénix na minha vida, uma amiga maravilhosa: Bianca!

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